Qual a origem do Universo? Esta é provavelmente a questão metafísica mais discutida em todos os tempos. Há respostas teológicas, respostas científicas, qual a resposta filosófica racional?
Existir é possuir identidade. Algo que surge espontaneamente do nada é uma violação da identidade, assim como algo que simplesmente deixasse de existir. Qualquer teoria sobre a origem do Universo que se baseia no aparecimento de algo a partir do nada é, portanto, irracional. Notem que a concepção mais difundida do “Big Bang” é um exemplo de uma teoria irracional. A idéia que o nada explodiu criando alguma coisa é absurda.
É evidente que muito estudo científico fundamenta o “Big Bang”. Medidas do movimento relativo das galáxias, por exemplo, indicam que elas estão se afastando. Pode-se deduzir que no passado elas estiveram mais próximas. A idéia que houve uma explosão de escala universal não é em si o problema. É a criação de algo a partir do nada que é metafisicamente impossível. Se houve “Big Bang”, alguma coisa explodiu.
As respostas teológicas à questão são derrotadas pela própria metafísica racional: a precedência da existência. “Quem criou o universo?” é uma pergunta inválida, pois ela já contém uma contradição. O Universo é o conjunto de tudo o que existe, para “alguém” ser capaz de criar algo é preciso primeiro que “alguém” exista. Fica evidente que o Universo, como inclui tudo o que existe, não pode ter sido criado. A existência é primária.
Se é impossível o algo surgir do nada, se é impossível ter consciência sem existência, a resposta para a pergunta “Qual a origem do Universo” só pode ser uma: o Universo não tem origem, nem pode ter. Tudo que existe faz parte do Universo, a causalidade é válida entre elementos da existência – o conjunto não pode ter causa, ele contém todas as causas. O Universo simplesmente existe.
30 junho, 2006
A realidade
Alguém que tentasse viver consistentemente pela precedência da consciência perceberia que isto é impossível. Ao sentir fome esta pessoa suplicaria a deus para que sua fome passasse, ou ficaria repetindo em sua mente “Não estou com fome, não estou com fome, não estou com fome” ou ainda sairia pelas ruas tentando convencer uma quantidade suficiente de outras pessoas que ela não está com fome. O resultado prático é que esta pessoa logo estaria morta.
Quando se busca comida para saciar a fome, o reconhecimento da existência como primária está implícito. Está implícito o reconhecimento de que seu corpo é real e que por sua natureza requer alimento, está implícito que para obter alimento é preciso agir e não apenas desejar.
A precedência da existência é a teoria metafísica pela qual a existência é primária. As coisas existem, a consciência é uma característica de certas coisas que existem. Existir é possuir identidade. Um tijolo existe, existe como tijolo e se comporta de acordo com sua identidade. Um tijolo não se transforma em uma abóbora, não se move sem ser empurrado, não escorre nem se mistura com o ar – não contraria sua identidade. A formulação de Aristóteles para a lei da identidade é simples e clara: A é A. Tudo o que existe possui identidade, não se poder ser uma coisa e ao mesmo tempo outra.
A primeira objeção que os místicos fazem é que as coisas se transformam. Um bloco de gelo derrete e se torna água, que evapora e se mistura com o ar. Esta objeção é, na verdade, um tributo à existência. A metafísica da existência não diz que as coisas precisam ser simples, nem que elas são imutáveis – a natureza da água é que ela se solidifica a uma certa temperatura e se liquefaz em outra, que ela quando sólida ocupa mais espaço que quando líquida, que ela é composta de certos átomos que se separam quando se faz passar por ela uma corrente elétrica. No entanto água é água. A água não se solidifica quando aquecida nem se torna opaca, não se transforma em ferro nem em um girassol, não é composta de hidrogênio e oxigênio hoje e de ferro e cálcio amanhã. A água sempre age de acordo com sua natureza: A é A.
Se tudo o que existe sempre age de acordo com sua natureza isto significa que toda transformação tem uma causa. Algo que se transformasse sem causa seria algo cuja natureza não possui identidade: pode nas mesmas condições ser A ou B. A causalidade é portanto conseqüência direta da identidade e conseqüência inseparável da existência.
A precedência da existência significa que se você deseja algum efeito, é preciso gerar suas causas. Se quer matar a fome tem que comer, se quer curar uma doença tem que eliminar sua causa.
Além de identificar a precedência da existência através da percepção direta, pode se demonstrar logicamente que esta é a teoria racional. A precedência da existência é axiomática. Um axioma é uma proposição que não pode ser negada. Para propor um argumento é preciso primeiro existir, negando assim qualquer argumento contra a precedência da existência de maneira irrefutável.
Quando se busca comida para saciar a fome, o reconhecimento da existência como primária está implícito. Está implícito o reconhecimento de que seu corpo é real e que por sua natureza requer alimento, está implícito que para obter alimento é preciso agir e não apenas desejar.
A precedência da existência é a teoria metafísica pela qual a existência é primária. As coisas existem, a consciência é uma característica de certas coisas que existem. Existir é possuir identidade. Um tijolo existe, existe como tijolo e se comporta de acordo com sua identidade. Um tijolo não se transforma em uma abóbora, não se move sem ser empurrado, não escorre nem se mistura com o ar – não contraria sua identidade. A formulação de Aristóteles para a lei da identidade é simples e clara: A é A. Tudo o que existe possui identidade, não se poder ser uma coisa e ao mesmo tempo outra.
A primeira objeção que os místicos fazem é que as coisas se transformam. Um bloco de gelo derrete e se torna água, que evapora e se mistura com o ar. Esta objeção é, na verdade, um tributo à existência. A metafísica da existência não diz que as coisas precisam ser simples, nem que elas são imutáveis – a natureza da água é que ela se solidifica a uma certa temperatura e se liquefaz em outra, que ela quando sólida ocupa mais espaço que quando líquida, que ela é composta de certos átomos que se separam quando se faz passar por ela uma corrente elétrica. No entanto água é água. A água não se solidifica quando aquecida nem se torna opaca, não se transforma em ferro nem em um girassol, não é composta de hidrogênio e oxigênio hoje e de ferro e cálcio amanhã. A água sempre age de acordo com sua natureza: A é A.
Se tudo o que existe sempre age de acordo com sua natureza isto significa que toda transformação tem uma causa. Algo que se transformasse sem causa seria algo cuja natureza não possui identidade: pode nas mesmas condições ser A ou B. A causalidade é portanto conseqüência direta da identidade e conseqüência inseparável da existência.
A precedência da existência significa que se você deseja algum efeito, é preciso gerar suas causas. Se quer matar a fome tem que comer, se quer curar uma doença tem que eliminar sua causa.
Além de identificar a precedência da existência através da percepção direta, pode se demonstrar logicamente que esta é a teoria racional. A precedência da existência é axiomática. Um axioma é uma proposição que não pode ser negada. Para propor um argumento é preciso primeiro existir, negando assim qualquer argumento contra a precedência da existência de maneira irrefutável.
Sonho? Ilusão coletiva?
A Metafísica é o estudo da existência em si: do que é a existência, do que existe e de suas propriedades. Nosso mundo é o sonho de um deus adormecido? É uma ilusão? É o parque de diversões de forças incompreensíveis? É algo moldado pelo pensamento de todos nós? É um universo frio e insensível? Todas estas são teorias metafísicas, tentativas de explicar o que existe ou negar a existência.
Teorias metafísicas podem ser agrupadas em duas grandes classes: precedência da consciência e precedência da existência. A precedência da consciência é a idéia de que a consciência é primária, que a realidade é criada por uma consciência superior, ou é uma ilusão coletiva, ou é moldada pelo pensamento de cada um, ou da sociedade.
Toda religião tem uma metafísica implícita, esta metafísica em geral é a da precedência da consciência – o ponto de partida da existência é a consciência de deus e a realidade é sua criação. Não se pergunta a natureza desta consciência, ela simplesmente é – é primária. Há religiões onde a consciência primária se limitou a criar o universo e agora se contenta em assistir, outras dizem que sua interação com o universo é constante.
Também é um exemplo da precedência da consciência a idéia que a realidade é definida pelo pensamento de cada pessoa. Neste caso, cada um tem sua realidade – definida por sua própria consciência. Esta é a metafísica implícita quando se diz “Isto pode ser verdade para você, mas não é para mim”. Outra forma desta teoria metafísica é que a realidade é moldada por um conjunto de pessoas. A realidade é aquilo que muita gente, ou a maioria, acredita. Um ditado popular americano ilustra bem esta metafísica: “Se uma árvore cai na floresta e não há ninguém por perto, ela faz barulho?”
Em todas as versões da precedência da consciência a realidade é maleável, sujeita às vontades de uma divindade, de cada pessoa ou da sociedade. A conseqüência prática desta metafísica é que pessoas tentam influenciar a realidade através de orações, “pensamento positivo” ou tentam descobrir coisas sobre a realidade através de pesquisas de opinião.
A precedência da consciência é a teoria metafísica mais difundida explicitamente devido à religião, no entanto já vimos que é possível ter uma filosofia implícita conflitante com aquilo que se pensa conscientemente. Neste caso isto é uma boa coisa: é impossível viver sem reconhecer a precedência da existência.
Teorias metafísicas podem ser agrupadas em duas grandes classes: precedência da consciência e precedência da existência. A precedência da consciência é a idéia de que a consciência é primária, que a realidade é criada por uma consciência superior, ou é uma ilusão coletiva, ou é moldada pelo pensamento de cada um, ou da sociedade.
Toda religião tem uma metafísica implícita, esta metafísica em geral é a da precedência da consciência – o ponto de partida da existência é a consciência de deus e a realidade é sua criação. Não se pergunta a natureza desta consciência, ela simplesmente é – é primária. Há religiões onde a consciência primária se limitou a criar o universo e agora se contenta em assistir, outras dizem que sua interação com o universo é constante.
Também é um exemplo da precedência da consciência a idéia que a realidade é definida pelo pensamento de cada pessoa. Neste caso, cada um tem sua realidade – definida por sua própria consciência. Esta é a metafísica implícita quando se diz “Isto pode ser verdade para você, mas não é para mim”. Outra forma desta teoria metafísica é que a realidade é moldada por um conjunto de pessoas. A realidade é aquilo que muita gente, ou a maioria, acredita. Um ditado popular americano ilustra bem esta metafísica: “Se uma árvore cai na floresta e não há ninguém por perto, ela faz barulho?”
Em todas as versões da precedência da consciência a realidade é maleável, sujeita às vontades de uma divindade, de cada pessoa ou da sociedade. A conseqüência prática desta metafísica é que pessoas tentam influenciar a realidade através de orações, “pensamento positivo” ou tentam descobrir coisas sobre a realidade através de pesquisas de opinião.
A precedência da consciência é a teoria metafísica mais difundida explicitamente devido à religião, no entanto já vimos que é possível ter uma filosofia implícita conflitante com aquilo que se pensa conscientemente. Neste caso isto é uma boa coisa: é impossível viver sem reconhecer a precedência da existência.
26 junho, 2006
Filosofia: o que é e para que serve
É impossível para o ser humano viver sem filosofia. Mesmo que nunca tenha estudado ou pensado sobre o assunto, cada pessoa necessariamente tem uma filosofia, a filosofia é a base sobre a qual o pensamento humano opera. Ao dizer “estou com fome, vou comprar um sanduíche”, as principais questões filosóficas estão implícitas.
Se todos têm uma filosofia, mesmo que implícita, para que discutir o assunto? O ser humano não possui instinto: existe filosofia implícita mas não existe filosofia automática. Sua filosofia implícita pode conflitar com seu pensamento consciente, sua filosofia pode simplesmente estar errada. O resultado de um conflito entre pensamento consciente e filosofia implícita é a pergunta “porque nada dá certo nesse mundo?”. O resultado de uma filosofia errada – implícita ou não – é a destruição da vida humana.
A filosofia tem três grandes perguntas a responder. São perguntas que precisam de respostas para que uma pessoa consiga pensar, e portanto para que se consiga viver. Estas perguntas são: “O que existe?”, “Como eu sei disso?”, “O que devo fazer sobre isso?”. As partes da filosofia que estudam estas perguntas são, respectivamente, a Metafísica, a Epistemologia e a Ética.
A Metafísica é o estudo do que existe. As teorias metafísicas se resumem em sua essência a duas posições antagônicas: a precedência da consciência e a precedência da existência. A precedência da consciência é a teoria de que a realidade existe porque é percebida por alguém, a precedência da existência é a teoria de que a realidade existe independente do pensamento.
A Epistemologia é o estudo do conhecimento. De onde vem o conhecimento? A verdade existe? A metafísica é o ponto de partida para a definição de uma epistemologia, as alternativas essenciais na epistemologia são duas – e decorrentes das duas posições metafísicas. Da precedência da consciência decorre que a realidade é função da mente, desta forma a epistemologia associada necessariamente é que a verdade – entendida como a identificação de algum aspecto da realidade – também pode ser descoberta por meios plenamente mentais: pela fé, meditação ou iluminação divina. Da precedência da existência decorre que a realidade existe independente da mente, a verdade neste caso precisa ser descoberta observando a realidade: pela razão.
A Ética responde à terceira pergunta e depende das respostas anteriores. Para definir o que é certo e o que é errado é preciso primeiro saber o que é e como o sabemos. A conseqüência na ética de uma epistemologia baseada na fé é que os preceitos éticos precisam ser recebidos pela fé. A conseqüência de uma epistemologia baseada na razão é que os preceitos éticos precisam ser identificados e entendidos, com base na realidade que observamos.
Ao dizer “estou com fome, vou comprar um sanduíche” se reconhece que a realidade existe e não é maleável aos nossos desejos – é preciso agir para alterar a realidade. Reconhece-se que o conhecimento humano é válido – sabemos que comer um sanduíche faz passar a fome. Está embutido também um preceito ético – o da troca voluntária, ao se decidir comprar um sanduíche em vez de roubá-lo. Desta forma, no dia a dia, todos usam a filosofia.
As duas outras grandes áreas da filosofia são a Política e a Estética. “Como criar uma sociedade Ética?” é a pergunta a ser respondida pela Política; “O que é arte?” é a pergunta a ser respondida pela estética.
As teorias dos diversos filósofos naturalmente entram em mais detalhe sobre cada um destes assuntos, em cada caso é possível identificar a essência da resposta dada. Realidade ou fantasia? Razão ou fé? Nos artigos dedicados a cada uma destas questões serão estudadas as bases e as conseqüências de cada linha filosófica.
Se todos têm uma filosofia, mesmo que implícita, para que discutir o assunto? O ser humano não possui instinto: existe filosofia implícita mas não existe filosofia automática. Sua filosofia implícita pode conflitar com seu pensamento consciente, sua filosofia pode simplesmente estar errada. O resultado de um conflito entre pensamento consciente e filosofia implícita é a pergunta “porque nada dá certo nesse mundo?”. O resultado de uma filosofia errada – implícita ou não – é a destruição da vida humana.
A filosofia tem três grandes perguntas a responder. São perguntas que precisam de respostas para que uma pessoa consiga pensar, e portanto para que se consiga viver. Estas perguntas são: “O que existe?”, “Como eu sei disso?”, “O que devo fazer sobre isso?”. As partes da filosofia que estudam estas perguntas são, respectivamente, a Metafísica, a Epistemologia e a Ética.
A Metafísica é o estudo do que existe. As teorias metafísicas se resumem em sua essência a duas posições antagônicas: a precedência da consciência e a precedência da existência. A precedência da consciência é a teoria de que a realidade existe porque é percebida por alguém, a precedência da existência é a teoria de que a realidade existe independente do pensamento.
A Epistemologia é o estudo do conhecimento. De onde vem o conhecimento? A verdade existe? A metafísica é o ponto de partida para a definição de uma epistemologia, as alternativas essenciais na epistemologia são duas – e decorrentes das duas posições metafísicas. Da precedência da consciência decorre que a realidade é função da mente, desta forma a epistemologia associada necessariamente é que a verdade – entendida como a identificação de algum aspecto da realidade – também pode ser descoberta por meios plenamente mentais: pela fé, meditação ou iluminação divina. Da precedência da existência decorre que a realidade existe independente da mente, a verdade neste caso precisa ser descoberta observando a realidade: pela razão.
A Ética responde à terceira pergunta e depende das respostas anteriores. Para definir o que é certo e o que é errado é preciso primeiro saber o que é e como o sabemos. A conseqüência na ética de uma epistemologia baseada na fé é que os preceitos éticos precisam ser recebidos pela fé. A conseqüência de uma epistemologia baseada na razão é que os preceitos éticos precisam ser identificados e entendidos, com base na realidade que observamos.
Ao dizer “estou com fome, vou comprar um sanduíche” se reconhece que a realidade existe e não é maleável aos nossos desejos – é preciso agir para alterar a realidade. Reconhece-se que o conhecimento humano é válido – sabemos que comer um sanduíche faz passar a fome. Está embutido também um preceito ético – o da troca voluntária, ao se decidir comprar um sanduíche em vez de roubá-lo. Desta forma, no dia a dia, todos usam a filosofia.
As duas outras grandes áreas da filosofia são a Política e a Estética. “Como criar uma sociedade Ética?” é a pergunta a ser respondida pela Política; “O que é arte?” é a pergunta a ser respondida pela estética.
As teorias dos diversos filósofos naturalmente entram em mais detalhe sobre cada um destes assuntos, em cada caso é possível identificar a essência da resposta dada. Realidade ou fantasia? Razão ou fé? Nos artigos dedicados a cada uma destas questões serão estudadas as bases e as conseqüências de cada linha filosófica.
22 junho, 2006
Sobre "O Capitalista"
O Capitalista é um site dedicado ao pensamento racional sobre filosofia, ética, política e economia. Aqui serão publicados artigos sobre estes temas, sempre abordando cada assunto de maneira clara e objetiva.
Após décadas de desprezo pelo pensamento, a filosofia é vista como perda de tempo, a ética como um ideal inatingível, a política como sinônimo de imoralidade, a economia como uma guerra. Este é o resultado inevitável da rejeição da mente humana. Em O Capitalista você encontrará filosofia que você é capaz de entender, encontrará ética que lhe permitirá saber o que é certo e o que é errado – e que você é capaz de seguir, encontrará política justa e honesta, encontrará explicação e soluções para a economia.
A filosofia é o estudo do que existe e de como obter conhecimento sobre o que existe, a ética é a regra pela qual tomamos nossas decisões individuais – todas elas, a política é a maneira de construir uma sociedade moral, a economia é nada menos que a maneira como sobrevivemos neste mundo. Filosofia, ética, política e economia racionais permitem entender os fatos e julgar as pessoas, O Capitalista trás análises de notícias e fatos atuais.
O Capitalista não se limita apenas a dizer o que está errado com o Brasil, diz porque está errado e o que é preciso para corrigi-lo. Já adianto a solução: precisamos de mais pessoas que entendem o mundo em que vivem. Você pode ser uma delas.
Pedro Carleial, o Capitalista
Após décadas de desprezo pelo pensamento, a filosofia é vista como perda de tempo, a ética como um ideal inatingível, a política como sinônimo de imoralidade, a economia como uma guerra. Este é o resultado inevitável da rejeição da mente humana. Em O Capitalista você encontrará filosofia que você é capaz de entender, encontrará ética que lhe permitirá saber o que é certo e o que é errado – e que você é capaz de seguir, encontrará política justa e honesta, encontrará explicação e soluções para a economia.
A filosofia é o estudo do que existe e de como obter conhecimento sobre o que existe, a ética é a regra pela qual tomamos nossas decisões individuais – todas elas, a política é a maneira de construir uma sociedade moral, a economia é nada menos que a maneira como sobrevivemos neste mundo. Filosofia, ética, política e economia racionais permitem entender os fatos e julgar as pessoas, O Capitalista trás análises de notícias e fatos atuais.
O Capitalista não se limita apenas a dizer o que está errado com o Brasil, diz porque está errado e o que é preciso para corrigi-lo. Já adianto a solução: precisamos de mais pessoas que entendem o mundo em que vivem. Você pode ser uma delas.
Pedro Carleial, o Capitalista
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